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manoel22
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Mientras el Tercer Reich se desmoronaba y Berlín era reducida a ruinas, las mujeres más cercanas al poder nazi no observaron el final desde la distancia. Algunas, como Eva Braun, Magda Goebbels o Emmy Göring, lo enfrentaron desde el núcleo mismo del colapso, tomando decisiones marcadas por la lealtad, el fanatismo o el miedo.

Eva Braun eligió regresar a la capital cuando ya no quedaba esperanza de victoria. A diferencia de tantos otros, no fue obligada ni engañada: volvió por voluntad propia, decidida a acompañar a Hitler hasta el último instante. Desde su llegada a la Cancillería, su presencia se volvió constante en el círculo íntimo del Führer. Se instaló en el búnker, compartió con él cenas, celebraciones y veladas de aparente normalidad mientras el desastre se acercaba. Participó silenciosamente en el aislamiento del dictador y asumió su papel con frialdad calculada. Cuando los soviéticos rodeaban ya el centro de Berlín, Eva organizaba fiestas improvisadas, brindaba con champán y rechazaba cualquier posibilidad de huida. Finalmente, tras el matrimonio secreto con Hitler, sellaron su destino con un pacto de muerte que consumaron el 30 de abril de 1945.

Magda Goebbels, en cambio, vivió el desplome desde otra dimensión: la maternidad. Desde su residencia de Lanke, intentó mantener una rutina familiar para sus seis hijos, alejándolos del ruido de la guerra. Pero cuando el frente alcanzó Berlín, los trasladó al búnker por decisión propia. Rechazó todas las ofertas de evacuación, incluso las que incluían a sus hijos, y eligió permanecer junto a su marido. En sus últimos días, cocinaba para los niños, remendaba su ropa y mantenía una calma inquietante. La decisión final ya estaba tomada: no habría futuro posible para su familia fuera del ideal nazi. El 1 de mayo, tras escribir una carta de despedida a su hijo mayor, Magda asesinó a sus hijos uno por uno en el refugio. Horas después, se quitó la vida junto a Joseph Goebbels en los jardines de la Cancillería, convencida de que el mundo que llegaba no merecía a sus hijos.

Lejos del estruendo de Berlín, Emmy Göring vivió otro encierro, menos violento, pero igualmente devastador. En Karinhall, su residencia alpina, fue testigo del colapso político de su esposo. Tras un intento fallido de tomar el mando del Reich —basado en un decreto anterior de Hitler—, Hermann Göring fue acusado de traición, destituido y colocado bajo arresto domiciliario por orden directa del Führer. Emmy, aislada junto a su hija pequeña, vivió durante días bajo la amenaza de una ejecución inminente. Finalmente, fueron trasladados a una residencia familiar en los Alpes, donde lograron evitar la muerte gracias a la intervención de oficiales leales. Pero el golpe más duro llegó meses después: Hermann se quitó la vida en su celda de Núremberg, la noche previa a su ejecución. Emmy, tras recibir la noticia, no se quebró. Su reacción fue de comprensión amarga: él había escapado del destino que tanto temía. Lo perdió todo, pero no renegó de su pasado. Siguió escribiendo a su esposo y se aferró a su hija Edda como única razón para seguir adelante.

Este documental narra cómo, en los días finales del Tercer Reich, estas mujeres no fueron solo testigos. Fueron protagonistas del derrumbe, cada una desde su encierro, sus creencias y su lealtad inquebrantable.

manoel22
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Documentário exibido pela Rede Globo em 2005, sobre as cirurgias espirituais de Dr. Fritz através do médium José Pedro de Freitas, conhecido como Zé Arigó.

manoel22
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Die Dokumentarfilm-Reihe "Reich und Republik - Deutsche Geschichte von 1871 bis zur Gegenwart" beschreibt und verdeutlicht mit einzigartigen Aufnahmen die Zeit von der Gründung des Zweiten Deutschen Reiches unter Kaiser Wilhelm und seinem Reichskanzler Bismarck 1871, die Wilhelminische Zeit, die Ereignisse der Zeit, aber auch das alltägliche Leben, Kunst und Kultur, Sport, Persönlichkeiten, Wirtschaft und Wissenschaft.

Playlist der ganzen Reihe: https://goo.gl/ciecMm

Abonniere chronoshistory: http://goo.gl/IVGjVB

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Die Dokumentarfilm-Reihe "Reich und Republik - Deutsche Geschichte von 1871 bis zur Gegenwart" beschreibt und verdeutlicht mit einzigartigen Aufnahmen die Zeit von der Gründung des Zweiten Deutschen Reiches unter Kaiser Wilhelm und seinem Reichskanzler Bismarck 1871, die Wilhelminische Zeit, die Ereignisse der Zeit, aber auch das alltägliche Leben, Kunst und Kultur, Sport, Persönlichkeiten, Wirtschaft und Wissenschaft.

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On June 22, 1941, Hitler's Wehrmacht soldiers invaded the Soviet Union. Without a declaration of war, more than three million of them crossed the border. For Hitler, the campaign in the East was also a clash between two worldviews.

Part 1: The Invasion https://youtu.be/m4Ry8A71mZ4
Part 2: War in front of Moscow and Leningrad https://youtu.be/pCntc3IEhUo
Part 3: The Road to Stalingrad https://youtu.be/3aYK1V6viVs

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Jornal Nacional. Quinta-feira, 17/01/1991. Forças aliadas lideradas pelos EUA atacam o Iraque e o Kuwait. As bases dos mísseis iraquianos que poderiam atingir Israel foram arrasadas. O único alvo aliado atingido foi uma refinaria de petróleo.

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1 Lượt xem · 28 ngày trước kia

April 25, 1945, was Elbe Day. American and Soviet troops met at Torgau along the Elbe River, splitting Nazi Germany's Wehrmacht in two during World War II.

37:26 Handshake of Torgau - Elbe Day on April 25, 1945


ep3 https://youtu.be/dFjgzYuWgFk

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Nazi Germany engineered a eugenic and mystical SS order, combining racial ideology, occult beliefs, and brutal policies to create an Aryan elite and lay foundations for a totalitarian empire.

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Мой телеграмм канал/My tg channel: https://t.me/+B7jq18S88ipjMmU6

Данное видео не предназначено для прославления или поддержки нацизма или любой другой идеологии, представленной в видео. Я не поддерживаю нацизм, фалангизм, ксенофобию и расовое превосходство. Данное видео создано в ознакомительных, образовательных и историко-документальных целях.

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A Queda de Berlim | O Último Dia do Führer no Coração do Terceiro Reich

Em meados de abril de 45, tudo estava desmoronando. Nas colinas de Seelow, a defesa alemã não aguentava mais. Heinrici pedia para recuar, mas de Berlim a ordem era para resistir.

Enquanto isso, os tanques soviéticos continuavam avançando. Berlim estava a apenas setenta quilômetros e agia como se a frente ainda estivesse longe. Mas já estava em cima.

Dentro do regime, cada um fazia o que podia: Himmler agindo por conta própria, Goebbels pressionando para que ninguém se rendesse, Speer tentando salvar o pouco que restava. Ninguém sabia quem estava no comando. As ordens chegavam tarde ou se contradiziam.

Em muitas ruas já não havia ninguém dando ordens. Berlim ainda estava de pé, mas algo por dentro já havia se quebrado. Como foram vividos esses últimos dias do Terceiro Reich?

AVISO: Este canal não tolera nenhuma forma de discriminação ou ideologias políticas extremistas. Nosso único objetivo é educar e enriquecer o conhecimento de nossos espectadores sobre a história e o passado, apresentando os fatos de forma objetiva e respeitosa. Comprometemo-nos a oferecer conteúdos baseados na verdade histórica, sem promover nenhuma agenda ideológica ou dar espaço a discursos de ódio ou intolerância.

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The story of the 1936 Olympics in Berlin and how Nazi Germany took advantage of the event for propaganda purposes.

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⁣Quando alguém bate o primeiro acorde do dia no violão sente uma vibração que viaja pelo ar, ricocheteia nas paredes e encontra o ouvido. Tudo que se segue é interpretação. A teoria musical surge justamente para dar nomes a cada detalhe dessa experiência. Começo então pelo elemento mais simples: o som em si. Som é oscilação da pressão do ar, resultado de um objeto que vibra. A velocidade dessas oscilações define a altura. Vibrações lentas geram notas graves, rápidas produzem notas agudas. A amplitude das oscilações determina a intensidade, a forma de onda colore o timbre e a duração mede quanto tempo esse evento permanece audível. Sem esse quarteto, altura, intensidade, timbre e duração, não se falaria de música, apenas de ruído sem contorno.



Altura pede referência visual, e foi assim que nasceu a pauta. Cinco linhas paralelas serviram para fixar posições das notas. Entre linhas há espaços, formando uma pequena grade. A escolha de qual nota ocupa aquela posição específica depende da clave, símbolo colocado à esquerda. A clave de sol fixa o segundo espaço da pauta como nota sol; a de fá marca a quarta linha como fá. Com a pauta e a clave entende‑se onde colocar o pontinho preto, mas falta saber o que significa cada pontinho. Entra agora a notação de figuras: semibreve, mínima, semínima e assim por diante. Cada figura carrega metade ou o dobro do valor da anterior, construindo um sistema de divisão temporal que permite escrever ritmos simples e complexos com surpreendente economia de símbolos.


Somente depois de compreender altura e duração desenhadas é que faz sentido falar sobre intervalos. Um intervalo descreve a distância entre duas notas medidas em graus da escala diatônica ou em semitons. A menor distância usada no sistema temperado ocidental é o semitom, correspondente ao passo entre duas teclas adjacentes no piano, sejam elas brancas ou pretas. Dois semitons formam um tom. Contando essas unidades surgem intervalos como terça maior, quinta justa, sétima menor. A classificação envolve nome numérico e qualidade, e já deixa transparecer o sabor emocional que cada intervalo provocará mais tarde quando empilhado em acordes.


Com a ideia de intervalo posta, ergue‑se a escala. A escala maior tradicional segue a fórmula tom tom semitom tom tom tom semitom. Se o ponto de partida é dó, a sequência gera dó ré mi fá sol lá si e finalmente dó outra vez. Alterando a ordem dos tons e semitons obtêm‑se as escalas menores natural, harmônica e melódica, cada qual com caráter distinto. Ao remontar as escalas descobrimos também que elas são rotativas; deslocando o eixo surgem os modos gregos: jônio, dórico, frígio, lídio, mixolídio, eólio e lócrio. Cada modo é a mesma coleção de notas vista por um ângulo novo.


Esse truque simples expande o vocabulário melódico sem mudar o teclado.A noção de escala preparou o terreno para a tonalidade. Tonalidade é a escolha de uma escala como centro gravitacional de uma obra. A nota que dá nome à tonalidade chama‑se tônica. À sua volta gravitam as demais notas com hierarquias claras. A conexão tonal torna previsível a resolução de tensões; o ouvido cria expectativas que o compositor decide atender ou frustrar.


Para sinalizar tonalidade em notação existe a armadura de clave. É um pequeno bloco de sustenidos ou bemóis imediatamente após a clave indicando quais notas serão elevadas ou abaixadas por padrão, evitando sinais de alteração espalhados pela pauta.



Depois de escala e tonalidade, acordes enfim entram em palco. Um acorde surge quando três ou mais notas soam simultâneas. A tríade é o exemplo mais usado. Constrói‑se empilhando terças sobre a tônica: uma terça maior e depois uma quinta justa resultam na tríade maior; com terça menor e quinta justa obtém‑se a tríade menor; alterando mais um degrau aparecem diminutas ou aumentadas. Quando se sobrepõe mais uma terça cria‑se a sétima, ponto de partida para o universo dos acordes de quatro notas que dominam o repertório moderno.


Extensões como nona, décima primeira e décima terceira acrescentam ainda mais cor, enquanto acordes suspensos trocam a terça por uma segunda ou quarta, adiando a decisão entre maior ou menor e gerando expectativa.Não basta empilhar notas: é preciso entender como esses acordes se relacionam. A função harmônica resolve essa questão. A tônica representa repouso, a dominante cria tensão que deseja retornar à tônica, a subdominante funciona como passagem entre ambas. Na tonalidade de dó maior, o acorde de sol com sétima exerce a função dominante, carregando o tritono si‑fá que clama por resolução. Ao ouvir essa progressão, mesmo alguém sem treinamento formal reconhece instintivamente a necessidade de retorno. As cadências classificam modos de concluir frases: autêntica fecha com dominante seguida de tônica; plagal desliza de subdominante para tônica; meio‑cadência repousa na dominante, pedindo continuação.Com funções em mente, o próximo degrau é a progressão harmônica.


A sequência II V I é onipresente no jazz porque move da subdominante para a dominante e finalmente repousa na tônica. O ciclo de quintas visualiza essa ideia como movimento circular descendente por intervalos de quinta perfeita. Dá para percorrer todas as doze tonalidades voltando ao ponto de partida. Esse ciclo não é só ferramenta de estudo, ele inspira modulações rápidas em canções que trocam de centro tonal sem aviso, mantendo porém a sensação de lógica interna graças à simetria do círculo.Até aqui tratei de altura, duração, intervalos, escalas, tonalidade, acordes, funções e progressões, contudo a música respira no tempo e isso nos leva ao ritmo. Ritmo é o arranjo dos sons em padrões temporais perceptíveis. O pulso, aquela batida que o ouvinte marca com o pé, serve de régua.


Quando agrupado em porções regulares nasce o compasso. Compasso simples divide‑se em duas ou três partes iguais; compasso composto contém subdivisões ternárias. Um quatro por quatro sugere quatro pulsos de semínima, enquanto seis por oito agrupa dois pulsos onde cada um se subdivide em três colcheias. Figuras pontuadas alongam valores, síncopes deslocam o acento esperado, criando leve tensão rítmica.Expandindo o aspecto temporal encontra‑se a polirritmia. Se um grupo de instrumentos marca três batidas iguais enquanto outro insiste em duas batidas no mesmo espaço, formam‑se figuras que só se alinham novamente depois de várias repetições.


Esse efeito gera camadas de movimento simultâneo que enriquecem o tecido musical. A África Ocidental desenvolveu polirritmos complexos que influenciaram jazz e música eletrônica moderna. Mais tarde, minimalistas como Steve Reich levaram essa ideia à exaustão com phasing, técnica em que duas vozes idênticas correm lado a lado mas a segunda avança milímetros até produzir combinações rítmicas surpreendentes.Melodia não vive isolada.


Quando duas ou mais linhas melódicas se encontram nasce o contraponto. O estudo surgido no Renascimento estipula regras para movimento conjunto e separado entre vozes, evitando paralelismos problemáticos e preservando a independência de cada linha. Porém, mesmo compondo para um só instrumento, o músico internaliza o contraponto, pois cada intervalo consecutivo carrega a memória do anterior e a previsão do próximo.


A fuga barroca é talvez o laboratório mais citado dessa arte: um tema curto é apresentado, imitado em outras vozes e transformado engenhosamente até o ouvinte não saber mais onde começou ou terminou.Depois do contraponto, forma é o próximo alicerce. Forma organiza a narrativa maior: frases se agrupam em períodos, períodos em seções, seções em movimentos. Uma simples forma binária apresenta duas partes, a primeira geralmente na tonalidade principal, a segunda introduz contraste e retorna.


A forma sonata, amadurecida no Classicismo, expõe dois temas em tonalidades diferentes e depois os desenvolve antes de recapitular. Já o rondó alterna tema recorrente com episódios inéditos, criando sabor de refrão. No século dezenove, compositores românticos esticaram essas molduras, e no século vinte muitos preferiram blocos justapostos a estruturas lineares.



Nenhuma partitura seria completa sem indicações de dinâmica, agógica e articulação. Dinâmica descreve gradações de volume de pianíssimo a fortíssimo. Agógica faz pequenas variações de andamento, humanos jamais tocam como metrônomos perfeitos. Articulação mostra se a nota deve soar ligada, separada ou acentuada. Esses detalhes ganham importância porque a teoria não se limita a símbolos estáticos, ela mira a experiência sonora real, com todas as microvariações que transformam notas em música viva.Para colorir ainda mais vem a orquestração.


Cada instrumento possui extensão, timbre e limitações técnicas. Escrever para flauta não é igual a escrever para tuba. O orquestrador distribui linhas melódicas, contramelodias, suporte harmônico e percussão de forma equilibrada, garantindo que a ideia musical sobreviva à transmutação em sons de madeira, metal e pele.No século vinte parte desta estrutura foi contestada.


O serialismo de Schoenberg organizou alturas através de séries de doze notas sem centro tonal. Jazz enriqueceu harmonia com sobreposição de tríades e substituições de dominante, criando sabores densos como o acorde alterado que cabe em qualquer V7. A música modal de Miles Davis reduziu progressões para longas áreas estáticas em torno de um único acorde, abrindo espaço para improvisação melódica livre. No pop contemporâneo vê‑se mistura de módulos repetitivos com texturas eletrônicas que desafiam classificação, mas ainda assim se encaixam nos conceitos de ritmo, timbre e forma.



Antes de me despedir vale tocar em um tema que assusta iniciantes: leitura à primeira vista. O truque não é fazer conta, mas internalizar blocos sonoros do mesmo modo que se reconhece palavras inteiras quando se lê um texto. Ao ver a figura de uma terça maior sobre determinada nota, a audição interna antecipa o resultado sem esforço racional. Esse condicionamento vem da prática diária de solfejo move‑do, que associa sílabas às funções tonais. Quem treina passa a ouvir com os olhos.Improvisação, por sua vez, parece liberdade absoluta, porém ela se apoia em todo o edifício descrito até aqui. Durante um solo o músico navega pelo campo harmônico, decide quando tensionar a dominante estendendo‑a com décima terceira ou quando sugerir modulação usando empréstimo modal.


Cada escolha requer percepção instantânea de contexto. A teoria fornece atalhos mentais, reduzindo o universo praticamente infinito a uma seleção manejável de opções pertinentes ao momento. Dentro desse conjunto cada personalidade cria a própria assinatura.


Chegando a este ponto, a sequência de dependências está completa. Partiu‑se do som físico, construiu‑se notação, fixaram‑se intervalos, ergueram‑se escalas, estabeleceram‑se tonalidades, edificaram‑se acordes, definiram‑se funções e progressões, modelou‑se o ritmo, explorou‑se forma, articulou‑se interpretação, expôs‑se orquestração e finalmente abriram‑se as portas para as estéticas contemporâneas que testam os limites do sistema. Tudo interligado, cuidando para que nenhum termo apareça antes da hora.É curioso notar que ao fim desta caminhada circular o ouvido volta ao primeiro acorde do violão, mas agora escuta nele possibilidades que antes passavam despercebidas. A vibração no ar continua a mesma, o que mudou foi a lente teórica que aprendemos a ajustar. E talvez seja exatamente aí que mora a graça.


Referências:
Site Descomplicando a Música (tudo sobre teoria musical): ⁣https://www.descomplicandoamusica.com/

Apostial de teoria musical completa em PDF: ⁣https://www.descomplicandoamusica.com/apostila-de-teoria-musical/

Módulo 1 de teoria musical: ⁣https://www.descomplicandoamusica.com/modulo-1/

manoel22
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A Yalta, en février 1945, Roosevelt, Churchill et Staline, les dirigeants des trois grandes puissances alliées contre le nazisme, se sont réunis pour imaginer l'après-guerre. Que s'est-il vraiment passé dans cette station balnéaire de Crimée ? Tandis que sur le terrain, Américains, Britanniques et Soviétiques se battaient contre Hitler, à Yalta leurs dirigeants se sont livré une lutte sans merci.

Une production de Martange Productions
Un film écrit et réalisé par Emilie Lançon

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Com o colapso do Terceiro Reich, os corpos das mulheres alemãs tornaram-se o novo campo de batalha. As que tombaram não eram mais soldados: eram civis, mães, crianças, idosas. Para elas, a guerra não terminou em mil novecentos e quarenta e cinco. Um tipo diferente de violência começou, sem uniformes, sem frentes, sem proteção.
Durante o período pós-guerra, as potências aliadas construíram uma narrativa de libertação moral que não tolerava concessões. Crimes sexuais cometidos por suas próprias tropas foram silenciados, minimizados ou destruídos em arquivos . A memória das vítimas foi soterrada por acordos diplomáticos, interesses estratégicos e pelo medo de destruir o mito dos libertadores.
Por que os vitoriosos usaram o corpo feminino como instrumento de punição? O que o alto comando sabia e o que decidiu manter em segredo? E até que ponto os Aliados torturaram mulheres alemãs?




AVISO: Este documentário é apresentado com fins educativos e históricos. Rejeitamos e condenamos qualquer forma de ódio contra grupos de pessoas, violência e qualquer ideologia política extremista. Nosso objetivo é mostrar esses eventos com a esperança de que não se repitam. NUNCA MAIS!

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This documentary traces the fall of the Third Reich, exposing the failure of Nazi ideology and its horrific consequences. From propaganda to persecution, it shows how the regime crumbled under its own fanaticism.

It also questions the delayed response of Western powers to these atrocities, reflecting on debates over their inaction. Through archival footage and testimonies, it examines the lessons learned and the necessity of remembrance.

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2 Lượt xem · 1 tháng trước kia

Dive into the chilling and complex history of Nazi Germany, tracing Adolf Hitler’s meteoric rise to power and the ultimate horror of World War II.
Discover how a young man, rejected by the Academy of Fine Arts, turned his personal frustrations into a deadly ideology, dragging millions into a spiral of hatred and destruction.
Through political manipulation, visual propaganda, and alliances with powerful corporations, this global tragedy reshaped the 20th century.
This narrative also uncovers hidden truths and economic complicity, serving as a stark reminder of the need for vigilance against such dangers.

Directed by Guy Lagache.

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Durante a Segunda Guerra Mundial, o Terceiro Reich realizou o maior saque cultural e financeiro da história moderna. Milhões de obras de arte, manuscritos, joias, ouro dental de vítimas de campos de concentração, vinhos raros e tesouros religiosos foram roubados sistematicamente por toda a Europa. Desde o Retábulo de Gante até a Câmara de Âmbar russa, os nazistas buscaram não apenas riqueza, mas também símbolos de poder e supremacia cultural. Muitos desses bens desapareceram; outros acabaram em mãos privadas, museus estrangeiros ou cofres bancários suíços.

A máquina de pilhagem foi precisa e brutal: obras confiscadas de famílias judias, joias arrancadas dos corpos após execuções, lingotes de ouro lavados em bancos suíços e obras-primas escondidas em minas, castelos e trens especiais. Os nazistas criaram órgãos como o ERR e a Ahnenerbe para rastrear, classificar e se apropriar de bens culturais, muitas vezes com critérios místicos e raciais. Alguns desses objetos ainda estão em exposição hoje; outros permanecem perdidos — afundados no Báltico, guardados em cavernas ou circulando no mercado negro internacional.

O saque nazista não foi apenas econômico: foi ideológico. A arte, as relíquias religiosas, os objetos pessoais e o ouro tornaram-se ferramentas de extermínio, propaganda e legitimação simbólica do poder. Desde a coleção pessoal de Göring até os lingotes que financiaram a rede ODESSA na América do Sul, cada peça roubada conta uma história de violência, apropriação e silêncio. Hoje, 80 anos após o fim do conflito, muitos desses tesouros continuam ocultos... mas sua memória permanece viva, clamando por justiça e verdade.

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2 Lượt xem · 1 tháng trước kia

Documentary using only original colour footage charts the 12 years from Adolf Hitler's rise to power to the fall of Berlin in 1945. Complemented by eyewitness material, tracks the dramatic transformation of Germany into a Nazi state, looks into Hitler's relationship with his lover Eva Braun and replicates pivotal events, including Nazi rallies, the invasion of Poland, Hitler's meeting with Lloyd George, the horrors of Buchenwald concentration camp, Warsaw's Jewish Ghetto, the Battle of Britain and the fall of Berlin.

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Nesse vídeo você vai aprender o passo a passo para criar uma conta na Binance colocando o ID de indicação Binance VIFWIJVZ para obter descontos vitalícios em todas as taxas + bônus exclusivos em 2025.

Esse ID de indicação é um código de convite para novos usuários que ainda não possuem conta na Binance. Fazer o cadastro utilizando esse código de referência garante descontos tanto no mercado spot como no mercado de futuros da Binance.

Atualização: o jeito ainda mais rápido de criar sua conta Binance no Brasil é por meio desse link: https://accounts.binance.com/p....t-BR/register/person pois ele permite o cadastro já com o bônus incluído junto, não sendo necessário digitar. É a melhor forma de se cadastrar na Binance.Na página de cadastro, conforme mostramos no vídeo, aparece um campo escrito "ID de indicação (opcional)", esse é o campo onde você precisa inserir o ID: VIFWIJVZ. Apesar de ser opcional, você obtém muitas vantagens ao colocar esse código.

Referências:https://confionacompra.com/id-....de-indicacao-binance

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Aprenda como tocar violão com essa primeira aula para iniciantes.
Curso completo: http://www.descomplicandoamusi....ca.com/curso-de-viol
Nessa primeira aula de violão, você já vai aprender como tocar sua primeira música! Resumimos abaixo o conteúdo desse vídeo. Para começar, você vai precisar aprender de forma organizada:
1) Como segurar o violão: minuto 1:50
2) Como posicionar a mão esquerda (destaque para o dedão): minuto 3:30
3) Numeração dos dedos da mão esquerda: minuto 6:05
4) Como apertar as cordas com a mão esquerda: minuto 6:30
5) Como formar seu primeiro acorde (lá maior): minuto 10:45
6) Diferença entre nota e acorde: minuto 12:05
7) Tônica e baixo dos acordes: minuto 13:15
8) Nomenclatura e numeração das cordas do violão: minuto 14:57
9) Formando seu segundo acorde (mi maior): minuto 18:34
10) Como trocar de um acorde para outro: minuto 20:03
11) Como tocar com a mão direita: minuto 20:19
12) Tocando sua primeira música completa: minuto 25:14
Recomendamos também a leitura do artigo: http://www.descomplicandoamusi....ca.com/aprenda-como-
#comotocarviolao #violaodozero #auladeviolao #violaoiniciantes #cursodeviolao




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