Nos anos 70, a escola no Brasil era marcada por práticas tradicionais e um forte enfoque no civismo. As aulas começavam com um momento cívico, onde os alunos cantavam o Hino Nacional e hasteavam a bandeira.
As carteiras de madeira eram robustas e fixas, e os quadros negros eram a principal ferramenta de ensino, sem o auxílio da tecnologia atual. Os materiais escolares incluíam lápis comuns, estojos de madeira e lancheiras, chamadas de “merendeiras”.
A educação era dividida em quatro estágios: pré-escolar, primeiro grau (oito séries), segundo grau (ensino médio) e terceiro grau (ensino superior).
O ensino profissionalizante ganhou destaque, preparando os jovens para o mercado de trabalho. As provas de vestibular para ingressar nas universidades eram extremamente concorridas e realizadas em grandes espaços.
Apesar das limitações tecnológicas, a disciplina e o respeito eram valores fundamentais na educação dessa época, formando uma geração que ainda lembra com nostalgia desse período.
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